quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A noite|... maldita chucha!

E mais uma noite em que a macaca da chupeta ganha!!!
Após tanta volta e desassossego acabei por lha pôr na boca e caiu automaticamente!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

A sesta de hoje

Hoje a sesta foi sem chucha...
depois de muito rebolar disse-lhe: "Põe lá a chucha que estás muito chato!"
- "mas depois fico com os dentes estragados!"
esticou a mão e escondeu-a debaixo da minha almofada... Boa tia M. que grande pontaria!!!

A chucha...

Ao fim de várias tentativas vamos sempre desistindo... não é possível aguentar tanta lamechice...
Este dia de carnaval tivemos a visita dos tios S e M e da B.
A tia M disse que a chucha fazia mal aos dentinhos e parece ter feito efeito. Choramingão durante a noite e porque também está a ficar doente, optámos por lhe dar a chucha mas ele não a quer por fazer mal aos dentes... tivemos de insistir mas conseguimos reduzir o tempo em que acordado ainda a tinha na boca e logo que melhore tentaremos novamente!
(A foto é antiga!)

Carnaval 2013

Este ano na escola o tema era a comunicação... o D. escolheu ser o carteiro e deitamos mãos à obra... com dois pacotes de leite construímos a mala.

 
e com a técnica do balão fizemos o chapéu!
O D. deu uma mãozinha para se sentir participativo neste projeto que era dele.
Por fim, pintamos a mala de cinza e forramos o chapéu de flanela, igual ao colete. Não esquecemos a identificação do Sr. Carteiro e o trabalho ficou concluído!!!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Porra, porra, porra!...

Há alguns dias atrás o D. foi à casa de banho. Como está muito autónomo fico alerta a escutar o que se vai passando e de vez enquando pergunto se precisa de ajuda.
Ao fim de algum tempo perguntei:
- Está tudo bem filho?
- Sim, está!
...
(silêncio)
som de esforço e...
- Porra!
...
- Porra, porra, porra!
...
-Pirra... coleeees, ... (invenção de palavras novas).

Ao fim do primeiro "porra" era para reagir ralhando-lhe pois embora seja uma palavra aceite em Lisboa, na mina terra é uma palavra que não se diz... segurei-me para ver onde iria dar aquela prosa e acabei por ficar contente com a minha opção. Ao dizer alguma coisa teria, concerteza, reforçado o comportamento e uma palavra em exploração teria ficado gravada para sempre na sua memória para usar sempre que me quisesse provocar!

E fico a pensar na quantidade de coisas que reforçamos no comportamento dos nossos filhos sem sequer nos apercebermos disso!